Ele a beijou apaixonadamente, enquanto as mãos mapeavam seu corpo. Quando as mãos cobriram-lhe os seios, os bicos endureceram, ávidos, buscando o toque da carne. Os lábios tocavam-lhe o pescoço, sentindo a vibração de seus gemidos deliciados, e os dedos brincavam com seus mamilos. Sadie levantou as mãos, pousando-as em seus ombros, e puxou-lhe a cabeça para o corpo, desejando a estimulação erótica da boca em seu seio. Mas quando ele obedeceu ao si¬lencioso comando, o prazer foi bem mais agudo que ela imaginara. Drax pôs a mão entre suas pernas en¬quanto levava seu bico à boca, o roçar habilidoso do dedo estimulando as dobras dos lábios de seu sexo combinado ao ritmo da boca em seu mamilo.
Sadie achou que ia morrer do prazer que crescia tão intensamente dentro de si... Ou explodir, a tensão crescendo incontrolavelmente. Abriu as pernas e moveu-se, pressionando o sexo contra a mão dele, louca para que ele introduzisse mais fundo e mais intima¬mente os dedos em sua carne excitada. Ele tinha en¬contrado a fonte de seu prazer feminino e a acaricia¬va, levando-a ao auge da sensibilidade de forma que cada arfar, cada gemido pareciam conduzi-la à beira do orgasmo pelo qual tanto ansiava. Mas a cada vez que ela quase o atingia, ele se afastava, até que ela o puxou num gesto desesperado, dizendo-lhe com impetuosidade:— Agora, Drax. Agora, por favor.
A sensação de sentir o peso dele contra o seu, afastar as pernas e enroscá-las nele, bem apertadas, agarrando-se a Drax, era o paraíso. Ele a possuiu com cui¬dado, mas o excessivo cuidado a frustrou.
— Mais fundo, Drax, mais fundo — implorou, os olhos escurecidos de prazer feroz quando ele obede¬ceu e ela sentiu o corpo acomodá-lo dentro dela. Ex¬perimentou contrair os músculos em volta dele e ouviu-o gemer de prazer.
— Como você pode ter aprendido a fazer isso? — perguntou-lhe entre beijos.
— Como não posso? — sussurrou Sadie em res¬posta, os lábios colados aos seus. — Quando é o que eu quero fazer... Quando quero sentir você e agarrá-lo... Quando quero...
— Isso? — sugeriu, investindo com violência, em ritmo rápido e mais profundo, enquanto ela se agarra¬va a ele e se entregava ao prazer de ser possuída. O ritmo que ele imprimia aos movimentos a levava rumo ao êxtase que agora parecia tão perto de seu al¬cance.
— Drax... — disse em tom de súplica.Drax investiu com mais força, preenchendo-a por completo, fazendo-a mover-se em frenesi contra ele, e ela retesou-se quando o prazer explodiu dentro de si, onda após onda, numa pulsação lancinante en¬quanto o corpo colou-se ao dele, acariciando-o, e sentiu a quentura do líquido de Drax escorrer dentro dela.— Drax — murmurou, estendendo a mão para tocar-lhe o rosto.Ele a capturou, pressionando os lábios na palma de sua mão e dizendo, esgotado:— Agora você é minha. Minha para sempre. Você é o meu amor e em breve, espero, a minha esposa. Você vai casar comigo, não vai, Sadie?Ela estava dominada pela própria emoção e apenas meneou a cabeça e se entregou ao abraço apertado enquanto o corpo ainda estremecia com pequenos ar¬repios de prazer.
otimo livro vc e de mas
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