Queen’s Stonor era uma das grandes construções da Inglaterra que fascinava a todos que a visitava, ela pertencia à família dos Stonor e todos os membros da família acreditavam que a mansão deveria pertencer somente a eles, por essa razão, indo contra os padrões da sociedade de evitar casamento entre primos, os dois irmãos Maria Stonor e Edward Stonor decidiram realizar o casamento de Sophia Stonor (filha única de Edward) e Stonor Whitley (filho de Maria),o herdeiro sucessor da mansão caso Edward viesse a falecer, preocupado com a filha Edward passou por cima de suas convenções e aceitou o acordo com a irmã, então Sophia foi para Londres para então ser desposada pelo primo. Sophia tinha apenas 16 anos, era um encanto de menina, criada apenas com o pai, ela possuía o espírito livre e audacioso. Seu rosto era uma mistura de delicadeza e meiguice que lhe davam uma beleza estonteante, seu sorriso e olhar traíam a natureza apaixonada que herdara do pai. Ao chegar a Londres na casa de sua tia Maria, ela conheceu Stonor um rapaz de 19 anos, um homem seguro de si, apesar de ter se apaixonado perdidamente por ela, ele se apresentou a Sophia como o mais distantes de todos os homens, ela ficou decepcionada, porém ao ver Wolfe à coisa foi diferente, ali estava o mais presunçoso e arrogante dos homens, ele era ela por inteiro, ela adorou aquele olhar penetrante, que mais parecia despi-la, ao vê-la ele também se apaixonou instantaneamente, mas o objetivo dele era afrontar Stonor, pois os dois eram inimigos mortais, meio irmãos, Stonor o odiava, por ser ele o preferido do pai, e ele odiava Stonor por ser o filho legítimo, foram criados na mesma casa com acentuado antagonismo entre um e outro.Assim nasceu o triangulo amoroso que durou décadas, que arrebatou e usou uma mulher em jogo de sedução onde só o amor pode vencer. Sophia viveu com os dois, apesar da paixão avassaladora que nutria por Wolfe, ela amou apenas Stonor, e ambos a amaram com a própria vida, cada um com seu sacrifício e disputas veladas, no final
Queen’s Stonor acabou não ficando com um Stonor legítimo, mas com um Whitley ilegítimo, e Sophia percebeu que toda luta de vida por aquela casa não passou de um mero jogo de concessões entre perdas e ganhos, onde só o amor falou mais alto.
No final dessa saga Stonor se faz vencedor, depois de conceder e esperar pela mulher de sua vida enquanto Wolfe teve toda uma vida para desejar e amar, sendo roubado pela morte nos braços daquela que sempre foi dele, mas nunca ele foi dela como Stonor o era. É um romance surpreendente, cheio de traições e armadilhas do próprio destino.
segredos, um romance marcante e polêmico
A função deste blog é estimular a leitura seja ela qual for (e-book ou livro físico).O perfil deste blog é apenas apresentar o livro na sua dimensão romântica e sensual. Não é minha intensão distribuir através de download.Estes romances podem ser encontrados na sua forma física em bancas de jornais ou no sebos virtuais.Também podem ser encontrado em e-book através do site da editora.Ao me fazer uma visita seja um seguidor. Faça um comentário vou ficar feliz em retornar sua mensagem.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
TRECHO DO LIVRO SEGREDOS DE SHEILA HOLLAND WOLFE FAZ AMOR COM SOPHIA PELA PRIMEIRA VEZ ... PRIMEIRA PARTE
Ambos haviam esperado por aquele momento a vida inteira. No entanto, na hora de vivê-lo, relutavam em aproximar-se um do outro. Eram como dois corredores que, depois de darem o máximo de si durante toda a corrida, não podiam fazer mais que rastejar em direção à vitória. Suas carícias eram um prolongamento deliberado do momento que viviam. Fitando-se nos olhos, eles se tocavam com movimentos leves, sem pressa, embora em seu íntimo a paixão crescesse cada vez mais.
Wolfe cobriu de beijos cada centímetro de pele macia, desde o queixo até o colo. Enquanto isso, com os olhos bem abertos, olhando sem ver as nuvens escuras que corriam pelo céu, ela acariciava os cabelos dele, macios e espessos.
Ele beijou-lhe a orelha, tomado pela necessidade de tocar, sentir o gosto e conhecer cada parte do corpo dela. Nunca experimentara um desejo tão profundo por outra mulher. Suas aventuras na Ratcliffe Highway não tinham sido mais que a busca de um alívio físico. Muito diferente daquele momento, quando seu coração, sua mente e seu corpo o incitavam a possuir Sophia, pois nunca mais viveria um prazer como aquele.
Com a ponta da língua, ele acariciou as pálpebras de Sophia, brincando com os longos cílios e excitando-se com a sensação causada por aquele contato. Mas logo seus lábios voltaram aos dela, e a troca sensual, profunda e entorpecedora recomeçou, com as línguas se tocando e as respirações se misturando, como se suas vidas estivessem se fundindo numa só.
Movendo as mãos, Wolfe abriu a camisola de Sophia, procurando o corpo macio e quente sob o tecido branco. A pele dela era como seda, e ele traçou cada curva dos ombros femininos com a ponta dos dedos, descendo aos poucos, adiando propositadamente o momento em que tocaria os seios pequenos e eretos.
De olhos fechados, correspondendo totalmente às carícias de Wolfe, Sophia pôs-se a respirar de um modo mais rápido e superficial. Desabotoando-lhe a camisa, ela encostou a palma das mãos no peito viril, acariciando-o com a mesma volúpia com que ele a acariciava.
De repente, Wolfe envolveu-lhe ambos os seios com as mãos friccionando os mamilos pequenos e rijos. Com um grito abafado ela arqueou o corpo para cima e ele saboreou com alegria a sensação de tê-la excitado tanto. Então devagar, quando ela já tremia com a doçura da antecipação, inclinou a cabeça e envolveu-lhe um dos mamilos com a boca, fazendo-a gritar de prazer.
Sophia movia o corpo, gemendo, sem ligar para mais nada, consciente apenas da presença de Wolfe e da sensualidade das carícias dele. Tomada por uma onda infinita de desejo, agarrou-o pelos cabelos e puxou-o de encontro a si.
Wolfe deslizou as mãos por baixo da camisola, moldando-lhe o corpo e explorando todos os contornos. Fora de si, Sophia murmurava seu nome sem parar. Ele já a despira por completo, e o ar da noite banhava-lhe a pele, nua, fazendo-a tremer.
Sem tirar os olhos dela, Wolfe começou a se livrar das próprias roupas.
Sophia olhou para o céu. Sentia-se gelada, apesar de estar profundamente corada, e a grama úmida, de encontro a seu corpo nu, parecia aumentar sua febre. Parara de pensar, muito tempo atrás. A lembrança de Stonor desaparecera de sua mente, como se ele nunca tivesse existido. Deixara de analisar as coisas em função do futuro que sacrificaria, da mágoa que causaria ao pai e da casa que perderia. Só tinha importância à força vital que a guiava. Já era capaz de sentir a aproximação da mais expressão do amor, e, num contentamento absoluto, esperava que Wolfe a conduzisse ao ponto final do ato que praticavam.
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TRAIÇÃO
TRECHO DO LIVRO SEGREDOS DE SHEILA HOLLAND WOLFE FAZ AMOR COM SOPHIA PELA PRIMEIRA VEZ SEGUNDA PARTE
O instante da posse foi violento. Sem fazer concessões à inocência de Sophia, Wolfe não lhe proporcionou uma iniciação gentil. Caindo sobre ela, invadiu-lhe o corpo com um movimento forte e brusco. Sophia gritou, arqueando os quadris num gesto de defesa, mas ele a silenciou com a boca, sem mais se movimentar, como se sua pressa tivesse acabado, no momento em que conseguira fundir o corpo ao dela.
Devagar, com habilidade, sabendo que a dor da invasão acabara com o prazer de Sophia, Wolfe recomeçou a acaricia-la, até que, aos poucos, a viu relaxar. Pequenos gemidos escapavam dos lábios febris, e a pressão das coxas masculinas sobre as femininas aumentou.
—Faça como eu, querida – Wolfe sussurrou. —Mexa-se comigo
Inexperiente, tremula, ansiosa, Sophia começou a reagir aos ensinamentos de Wolfe, que continuava a acaricia-la com sensualidade. Ela correspondeu a cada movimento com excitação cada vez maior, explorando-lhe o corpo rijo e fazendo-o gemer de prazer. De repente, o mundo parecia colorido a fogo. Gemidos escapavam de seus lábios e seus movimentos e a respiração eram cada vez mais rápidos. Wolfe, porém, desacelerou os passos, silenciando sua exclamação de protesto com um beijo.
—Devagar, minha querida. Devagar...
Wolfe queria que tudo fosse perfeito, e a pressa só encurtaria o fio do prazer. A sensação tinha que se tornar tão intensa, a ponto de terem a impressão de que estavam morrendo. Pelo resto de suas vidas, aquela noite tinha que estar em sua memória.
Ele sabia que o risco da separação ainda existia. A vida era incerta. Mas, acontecesse o que acontecesse, teriam aquela noite. E ela tinha que ser o ponto alto de suas existências.
Sophia mexeu-se, relutante diante daquela desaceleração em seu ato de amor. Sua impressão era de que se aproximava vagarosamente da beirada de um penhasco, pronta a se jogar no ar, enquanto Wolfe a puxava para trás. Tão grande fora a desaceleração provocada por ele que agora gemia com cada movimento. A espiral de tensão em seu corpo chegava ao ponto insuportável e sua cabeça caiu para trás, os lábios entreabertos num longo gemido. Estava completamente diferente, irreconhecível com aquela expressão selvagem e primitiva, que transformava suas feições numa máscara de desejo. A menina cedera lugar à mulher.
Wolfe ergueu os olhos para a casa, como que chamando-a para testemunhar o que fizera. A silhueta escura, desenhada de encontro ao céu noturno, parecia fazer parte de seu ato de amor.
Então, deliberadamente, ele escalou mais um ponto na ascensão do prazer e permitiu que tudo explodisse. Juntos, eles caíram no abismo infindável do êxtase, suas vozes expressando, num soluço, uma satisfação que era quase uma agonia.
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WOLFE
TRECHO DO LIVRO SEGREDOS DE SHEILA HOLLAND STONOR FAZ AMOR COM SOPHIA PELA PRIMEIRA VEZ
—Faça amor comigo Stonor. Tenha fé e se arrisque. Nós precisamos um do outro.
Parecendo estar em transe, Stonor inclinou a cabeça e beijou-a com paixão, obtendo uma resposta que o fez estremecer. Seu autocontrole sumiu, e o ardor que ele sufocava no intimo foi libertado, manifestando-se no olhar brilhante e nas mãos tremulas com que a tocava.
A sensualidade que Stonor escondera por tantos anos emergiu. Ele explorou o corpo dela, incitando-a a fazer o mesmo com o seu.
Debaixo dele, ela se movia gemendo baixinho, deliciando-se com cada carícia. Separando-lhe as pernas gentilmente, ele a tocou na intimidade, fazendo-a gemer de prazer.
—Stonor! Stonor!!!
Com um riso rouco, ele voltou a beijá-la na boca, segurando-a pelos cabelos.
—Faz tanto tempo que quero fazer isso! Não acha que podemos parar por aqui minha querida? Assim não haveria risco para sua vida. Podemos fazer amor de muitos jeitos sem arriscar nada.
—Não, Stonor, eu quero que você me possua!
Tomada pela paixão, Sophia arqueou o corpo de encontro ao dele. Por um segundo Stonor hesitou, mas depois cedeu. No instante da posse gemeram juntos, emocionados, imobilizados.
Sophia tinha um brilho febril nos olhos azuis. Cada centímetro de seu corpo ardia em chamas. Wolfe e o passado tinham sumido de sua mente e só havia desejo em seu olhar, quando o convidou a continuar o ato, com um movimento de seu corpo sensual.
Cedendo às exigências de seu sexo, Stonor moveu-se com ferocidade, cada vez mais depressa. Receptivo, o corpo dela correspondia a seus movimentos ajudando-o em sua escalada rumo ao orgasmo.
—Querido, querido... – Sophia gemeu, beijando-o no pescoço.
Toda a frieza e autocontrole esquecidos, Stonor fitou-a com os olhos vidrados de paixão. Sophia enterrou as unhas nas costas dele soluçando, ofegante, até que a agonia acabou.
O rosto corado de Stonor colou-se ao dela, quando ele escorregou pelas espirais do prazer e da satisfação, murmurando-lhe o nome em voz rouca. Depois, caiu de lado, respirando fundo, feliz.
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Stonor
Trecho do livro Emoção no Deserto de Donna Young, primeira parte
Agitada, Anna pensou em tirar o seu véu, mas hesitou. Foi assolada pela dúvida. Mesmo assim, ela o puxou e, junto com ele, o orgulho, a ansiedade.
Ela o amava. E ele iria para guerra no dia seguinte.
Já era o suficiente por aquela noite.
Deixando o véu no lugar, ela riscou um fósforo para acender uma vela. Sabia que, com a dança, o havia seduzido.
O calor formigava a parte de trás de seu pescoço. Antes mesmo de se virar, Anna já sabia que Quamar estava lá, observando, esperando.
Ele tinha obedecido.
Sem as vestes e o turbante, usava uma camisa de linho solta e aberta com apenas os dois últimos botões fechados. Ele havia aprendido que ela preferia fazer o resto.
Ele nunca pareceu tanto com um guerreiro como nessa hora. Sua postura era avantajada. Suas feições como granito, desprovidas de emoção. Suas íris pretas continuavam veladas, mas, por baixo, brilhavam afiadas de desejo, necessidade.
Uma agulhada escorregou por sua espinha abaixo, invadiu lhe a barriga e, então, desceu, até doer. Sem dizer uma palavra, Anna acendeu a vela e soprou o fósforo.
Uma tonalidade escura preencheu a tenda, trazendo a intimidade que ela queria.
— Rashid? — ele perguntou com a voz áspera, como se tivesse uma lixa contra as cordas vocais.
Ela achou a dureza confortante, calma.
— Foi passar a noite com seu pai.
Ele balançou a cabeça uma vez, mas não foi adiante. Um silêncio os rondava. A tal ponto que ela quase conseguia ouvir a batida do coração de Quamar, sentir a pulsação presa, ambas no mesmo ritmo das dela.
— Eu vou deixar você, Anna — ele sussurrou.
— Eu sei. — Ela sorriu, tentando reafirmar o que ele havia dito compensar a tristeza que envolvia as palavras dela.
— Mas não esta noite.
Com passos lentos e deliberados, foi até ela, dando-lhe outra oportunidade silenciosa para mudar de idéia.
À medida que o sorriso de Anna tornou-se mais profundo, ela foi ao seu encontro, ficando na metade do caminho, com apenas poucos centímetros separando-os.
— Por que demorou tanto? — O coração dela esmagava-lhe as costelas. Incapaz de controlar-se deslizou os dedos da barriga até o peito de Quamar. Ele tinha a pele quente e era feito de músculos, que se flexionavam e se suavizavam com o seu toque.
Ele ainda estava em silêncio. Mas, quando levantou a mão e segurou o queixo de Anna, seus dedos tremeram.
Se ela já não o amasse, se apaixonaria ali.
Ele retirou-lhe o véu, deixando que seu olhar percorresse o rosto da mulher. Seus olhos fortes, velados, escureceram de paixão, mantendo-a no lugar, roubando-lhe a respiração.
— Roh albi wa hayati wa habibi. Você é minha alma, meu coração e meu amor, Anna. — Com um gemido, ele fixou possessivamente sua boca sobre a dela.
De repente, desesperada para juntar o pequeno espaço que os separava, ela agarrou-lhe os ombros, trazendo-o para ela. A língua de Quamar deslizava dentro de sua boca, invadindo e roçando a dela, aliciando até que respondesse com um abandono totalmente selvagem.
Vagamente ela sentiu um puxão em seu cabelo, percebendo que o véu havia caído. Calafrios deliciosos desciam-lhe pelo corpo como se um material macio acariciasse seu ombro e pescoço e, então, escorregasse até o chão.
Quamar enterrou os dedos nos fios grossos do cabelo de Anna, acariciando-os. Com um grunhido, ele os puxou para trás, provando a doce curva de seu pescoço.
— Tão linda. Não pude suportar o pensamento de seu cabelo ser cortado por Elizabeth.
Os dentes dele mordiscaram-lhe a ponta das orelhas, roçando-as até que ela gritasse de prazer, então continuou seu assédio em seu queixo, pescoço, clavícula. O peito dela se esfregava ao dele de forma inquieta, seus dedos enterravam em seus ombros fortes e vigorosos.
— Quamar, por favor. — Os seios dela formigavam, os bicos do peito endureceram por antecipação.
Ele riu perversamente ao tocar a parte sensível da cavidade de seu pescoço, aumentando os arrepios pelos ombros e pelas costas abaixo.
Em um só movimento de dedos, ele abriu-lhe a túnica, deixando-a exposta ao seu olhar quente.
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Trecho do livro Emoção no Deserto de Donna Young, segunda parte
De repente, Quamar se ajoelhou em frente a ela, puxou-a para ele e pressionou os lábios em sua barriga. Sua língua era quente sobre a sua pele. Ele a roçou, saboreando as linhas e curvas de seu quadril e suas costelas.
Quando fechou os dentes no bico de seus seios, Anna gemeu. O sangue correu de sua cabeça e parou no meio de suas pernas. Seus joelhos fraquejaram e teriam entrado em colapso, mas Quamar a segurou firmemente. Gentilmente, ele circulou e passou a língua, até que ela tombasse a cabeça para trás, ficando os dedos em seus ombros.
Outro puxão e sua saia se juntou ao véu, a seus pés. Um chiado na respiração de Quamar denunciou que ele havia descoberto que ela não usava nada por baixo.
— Surpreso? — Anna perguntou. O ar acariciava sua nudez, refrescando-lhe a pele e dando força as suas costas.
Ela se inclinou sobre ele suspirando, quando o bico de seus seios esfregou-lhe a bochecha. Ela puxou a camisa de Quamar, sem ligar para os botões fechados.
Lentamente, deslizou o tecido pelo declive de seus ombros, sobre os bíceps rígidos e os antebraços, apreciando a força que ela fazia embaixo de seu toque. A camisa atingiu o chão junto com um suspiro de Anna.
Sem aviso, Quamar deslizou seus braços pelas pernas da mulher, levantou-a até a altura de seu peito e dirigiu-se para a cama.
Anna se acomodou de joelhos, fazendo uma pausa até que o calor do olhar de Quamar a percorresse por completo. Inclinando ligeiramente os ombros, ela tirou a túnica.
Quamar saboreou o momento vertiginoso. Seu cabelo loiro, enrolado de forma selvagem, caía-lhe sobre os ombros, acariciando as mãos de Quamar com as pontas que lhe tocavam os seios acima dos bicos enrijecidos.
Ele já estava com o membro ereto e excitado. Seu corpo pulsava pela necessidade de estar dentro dela, sentir sua suavidade úmida o engolindo.
O azul dos olhos de Anna era profundo como uma piscina, na cor índigo. Tomados pela paixão, eles o aproximaram. Ainda resistindo, o olhar de Quamar varreu-lhe o corpo, perfeitamente bem formado, com seios empinados e firmes, curvas suaves femininas e pele acetinada, que agora enrubescia de paixão.
Rapidamente, Quamar acabou de se despir. Quando Anna levantou os braços, ele a puxou para junto de seu corpo. Anna beijou-lhe o ombro, o queixo, sua cicatriz. Ele cheirava a vento e ao deserto.
— Anna, eu preciso... — Ela olhou para ele, assim que hesitou em continuar. A força estava lá, em seus membros, em seu torso. Acima de tudo, ele era um guerreiro. Incapaz de se conter, os olhos dela se voltaram para baixo, ele estava rígido por completo e...
Os olhos dela tornaram a fixar os dele, arregalados.
— Quamar, não acho que nós iremos... iremos? Quero dizer... Os beijos de Quamar a interromperam antes que pudesse terminar. Sua língua encontrou a dela.Então, com uma gentileza surpreendente, ele a deitou e cobriu-lhe o corpo com o seu.
— Nós iremos nos encaixar — ele sussurrou, sorrindo, em sua orelha. A respiração de Quamar estava úmida. Ele mordiscou-lhe a ponta da orelha, então a saboreou com a língua.Os gemidos de prazer de Anna o conduziram para a extremidade. Ronronando, ele deslizou os lábios entre as coxas de Anna até que ela enganchasse sua ereção.
— Estou pedindo a você, Anna Cambridge — Ele murmurou, com a respiração quente na curvatura de seu queixo. — Irá me tomar como seu... por inteiro... por esta noite? Envolver-me até que o sol nasça mais uma vez?
— Eu irei — ela sussurrou, não se importando em esconder cada lágrima que descia pelo seu rosto. Embora seu coração doesse com o pedido, ela não imploraria para que ele ficasse além dessa manhã. Não o forçaria a escolher. Se isso fosse tudo que teriam, assim seria.Com um suspiro, ele prendeu-lhe os lábios, trazendo-a para si. Lentamente, apertou suas dobras macias, soltando um gemido selvagem, enquanto o corpo de Anna produzia calor e umidade.
— Tudo bem, Habbibi, relaxe. — Ele empurrou um pouco mais profundamente, suspirando quando ela deslizou como seda quente a pele de suas coxas contra seu mastro, satisfazendo-se em calafrios delicados, que cortavam seu corpo. Com uma mão, ele afagou a barriga de Anna, acariciando os tensos músculos por baixo. Ela levantou os quadris, instintivamente empurrando-o para cima contra o corpo de Quamar
— Mais, Anna. — Quamar fez um apelo com a voz distendida e as feições cravadas por uma dor delicada. Um fino brilho de suor cobriu-lhe a testa. Anna mal notou. Branco, quente, o desejo se embaralhava profundamente por sua barriga. Ela arqueou novamente, permitindo que ele afundasse mais profundamente. Quamar recuou e as cordas do seu pescoço saltaram, distendidas por sua luta pelo controle.
— Está quase lá, querido, só mais um pouco — Anna suspirou, querendo mais, seu corpo estava bem disposto, precisando do alívio que só ele poderia proporcionar.
— Quamar, por favor! — ela exigiu, com uma vontade quase insuportável. Ele respirou fundo e tentou ser delicado, mas ela não permitiu. Em vez disso, enterrou suas unhas em seus ombros, puxando-o para ela. Ambos sucumbiam em um desejo ardente, sem conseguir oxigênio suficiente. Choques minúsculos explodiram pelos membros de Anna, fazendo com que tremessem de prazer. Com um forte impulso, ele cessou o movimento, levando os dois para o precipício das paixões. As mãos dele encontraram as dela, indo para o travesseiro ao lado da cabeça de Anna. Cada dedo entrelaçado ao outro. Esse era o lugar ao qual pertencia, era onde poderia ficar o resto de seus dias. Os músculos de baixo voltaram a endurecer, lutando por alívio. O leve choro de frustração de Anna encheu o ar entre eles.
— Deixe estar, eu vou te pegar — ele murmurou. Os impulsos de Quamar cresceram profundamente. Eu vou te amar, ele respirou silenciosamente com cada golpe. Protegendo a si mesmo, não dizendo as palavras em voz alta. Como conseqüência do esforço, as pernas de Anna tremiam ao redor de Quamar, fazendo com que a respiração dele falhasse. Eu te amo. As palavras corriam pela mente de Quamar, até virarem uma prece. Anna lutava para se desprender, pega por uma febre de desespero, travando uma batalha contra o assalto de Quamar a seu corpo. Na investida seguinte, ele a empurrou profundamente, com seu corpo pulsando em uma doce intensidade, fazendo com que recuasse e cerrasse a mandíbula. Mas ele não saiu das mãos de Anna. Com um leve soluço, Anna se despedaçou de prazer. Seu corpo se liquefazia quando Quamar se flexionava, tencionava e então se debatia com sua própria libertação, despejando todo seu vigor sobre ela. Quando acabou, Quamar começou a se afastar, mas Anna o segurou a fim de impedi-lo.
— Ainda não — ela sussurrou, não querendo sentir o vazio que ele deixaria quando partisse. Ele recuou. Mas, em vez de abraçá-la, ele a rolou para cima de seu corpo, ficando enterrado embaixo do corpo de Anna. A respiração suave da mulher roçava-lhe o peito.
— Eu te amo, Quamar. E ele se perdeu.
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