sábado, 4 de dezembro de 2010

Trecho do Livro ©NOITE INESQUECÍVEL de ©Susan Mallery- muito lindinho,esse livro é o romance entre uma gordinha e um bombeiro sensual.


— Dê-me sua mão — ele pediu de novo. Ela respirou fundo e obedeceu.

— Agora, feche os olhos.

Para surpresa de Holly, a escuridão a confortou. O que não podia ver não poderia magoá-la. Não era lá muito lógico, mas funcionava na situação.

Jordan foi dirigindo sua mão ao longo da barriga. Holly sentiu a pele dele e os pêlos. Relaxou os dedos e o deixou guiá-la. De repente, alcançou a parte mais íntima do corpo masculino.

Jordan beijou-a. Holly correspondeu com a mesma intensidade. Quando Jordan procurou a parte de baixo de seu suéter, ela o ajudou a puxá-lo para cima. Na última vez que Jordan fizera aquilo, ela ficara tímida, com medo de se mostrar para ele. Agora, queria que Jordan tocasse sua pele descoberta e a levasse para aquele lugar em outra dimensão onde já tinha estado antes.

Seu sutiã seguiu o suéter na pilha crescente de roupas. Jordan envolveu seus seios com as mãos, acariciando-os com suavidade, apertando seus mamilos endurecidos, e depois levando-os à boca. Os dedos dele escorreram pelas suas costas em círculos, antes de se dirigirem para baixo e lhe abrirem o botão do jeans. Holly não queria que Jordan parasse de lhe beijar os seios, mas sentia falta de suas mãos entre as pernas, por isso levantou os quadris o suficiente para que Jordan lhe tirasse o resto da roupa.

E lá estava ela, nua, na frente dele. Por um momento, se preocupou com aqueles quilos a mais e com o fato de que nenhum homem ainda a tinha visto do jeito que viera ao mundo. Depois, as mãos dele foram acariciando suas pernas, dos tornozelos até as coxas, e ela não se importou com mais nada a não ser em estar com Jordan, em dar e receber prazer.

A boca de Jordan se acomodou no seio. Holly segurou sua cabeça com as duas mãos e o pressionou a beijar com mais força. Suas pernas musculosas se esfregavam contra as dela. Sentiu sua excitação contra o quadril e se perguntou como seria quando ele a penetrasse. Iria doer? Sabia apenas que seria maravilhoso.

Os dedos de Jordan deslizaram por entre suas coxas, e Holly se esqueceu de se preocupar com mais alguma coisa. A mesma tensão que havia sentido na última vez que tinham feito aquilo voltara, só que mais rápido. Seus músculos se retesaram, enquanto o corpo inteiro se preparava para liberar toda a tensão acumulada. De repente, as mãos dele se afastaram e a boca abandonou seus seios. Holly teve vontade de soluçar em protesto. Por que ele estava parando? Mas Jordan passou a beijar suas costelas e a leve saliência de sua barriga. Depois, fez uma pausa antes de encaixar a ponta da língua no umbigo. Holly estremeceu. Se soubesse o que ele ia fazer, teria tentado detê-lo. Mas, no momento seguinte, pensou que, se soubesse como aquilo era bom, teria lhe pedido para ter feito mais cedo. Jordan continuou a beijá-la na barriga, cada vez mais abaixo. Então, sua boca fez um desvio e passou a lhe beijar as coxas. Quando Holly ia fechar as pernas como proteção, ele a impediu e forçou a manter os joelhos afastados. Lutando contra o embaraço e pensando que uma coisa tão maravilhosa não poderia ser ruim, obedeceu a sua ordem silenciosa, mas imperativa. Depois, Jordan a beijou da maneira mais íntima possível. Um beijo lento, saboreando-a, excitando-a, fazendo-a ter vontade de gritar e desmaiar e lhe pedir para não mais parar.

A tensão voltou, e com ela a promessa de uma liberação para além de tudo o que já tinha sentido ou imaginado. Em apenas alguns minutos, estava pronta, preparada, ofegando, gemendo, gritando, presa em um prazer demasiado maravilhoso para chegar a um fim. A intimidade do ato a deixou, acima de tudo, muito feliz por Jordan ter querido tocá-la e beijá-la daquele jeito. Sentiu seu corpo começar a se recolher em espasmos de indescritível prazer, como se precisasse se contrair para liberar a tensão com mais força.

A língua de Jordan se agitava com mais força e rapidez. Holly sentia como se seu corpo estivesse sendo desmembrado e depois juntado de novo a uma velocidade atordoante. Como se tivesse vida própria e não mais obedecesse sua mente. As batidas do coração ecoavam na sua cabeça e aumentaram a um nível ensurdecedor. Quando o corpo parou de tremer, ela se achou nos braços de Jordan. Ele a abraçou com mais força e lhe afastou os cabelos do rosto, num gesto de carinho.

— Jordan? — Agora era sua voz que tremia. Ele sorriu.

— Como foi?

— Sei que não precisa perguntar. Lembro-me de ter murmurado alguma coisa, e tenho certeza de que você ouviu.

— Só que você não estava murmurando, estava gritando.

Ele piscou, e ela achou que ele estivesse brincando.

— Não sou do tipo que grita.

— Então eu consegui mudar isso.

Holly suspirou.

— Acho que sim. — Algo se apertou contra seu quadril, e isso a fez lembrar que ainda não tinha acabado. Pelo contrário, a hora estava chegando... — Agora, por favor.

Jordan a olhou com atenção, como se estivesse tentando avaliar seus verdadeiros sentimentos sobre o assunto. Então, estendeu o braço e pegou um dos preservativos.

Holly temera que a sensação de vê-lo pondo o preservativo fosse uma experiência embaraçosa, mas, em vez disso, se descobriu lutando contra as lágrimas. A preocupação de protegê-la a tocou no fundo do coração. Seu peito estava cheio de emoções. Não queria identificá-las naquele momento. Mais tarde, quando estivesse sozinha, iria tentar descobrir o que significavam.

Jordan sentou-se entre suas pernas. Os olhares deles se encontraram. Aquele era um momento que não tinha mais volta. Quando o ato estivesse completado, ela não seria mais virgem.

— Sim — ela disse.

Jordan se posicionou. Holly sentiu uma leve pressão.

Ele se inclinou para frente e lhe beijou o seio direito. O leve apertão enquanto ele mordia o mamilo provocou um desejo que a fez esquecer a tensão. Jordan mordeu de novo, depois empurrou o corpo contra o dela.

A breve dor a surpreendeu. Holly se retesou, e ele parou.

— Tudo bem — ela disse — Acho que agora sabe que não estava brincando quando disse que era virgem.

— Holly, eu...

— Não. — Ela empurrou os quadris para frente, ajudando-o — Quero isso. Quero você.

Com um último e decisivo ato, Jordan a penetrou. Holly fechou os olhos e se deixou levar pelo ritmo da dança erótica. O leve estremecimento virou tensão, seguido por uma necessidade urgente da liberação.

Holly se arqueou para ele. Jordan se movimentava cada vez mais depressa.

O prazer atingiu o limite das forças de Holly, e ela se viu chamando o nome dele. Mais uma vez, seu corpo foi envolvido pela espiral mágica. Agora, Jordan a acompanhou, se apertando contra ela, os músculos tesos, seu rosto, uma máscara de prazer intenso. Juntos, completaram a antiga dança, e depois se acomodaram na segurança e no aconchego dos braços um do outro.

Quando Jordan abriu os olhos, o quarto estava escuro. Seu relógio biológico lhe disse que a madrugada ainda ia demorar algumas horas para chegar. Não reconheceu de imediato as formas sombreadas do quarto. Então, Holly mudou de posição, aninhando-se contra ele, e se lembrou de tudo.

Tinham feito amor. Sorriu com a lembrança e acariciou sua pele macia. O calor dela o aquecia até a alma

TRECHO DO LIVRO :Momentos Íntimos nº 146 -SEDUÇÃO NA NOITE Jule McBride

Incapaz de se deter, Morgan pôs um dos pés no meio dos pés de Vanessa e, usando a coxa, afastou as pernas dela, que se abriram com surpreendente facilidade.
— O que está fazendo, Morgan?
— Você estava certa. Eu deveria ter ido embora.
— Eu tentei.
— Não o suficiente. Não usando isso. — Enfiou a mão sob o casaco de Vanessa, afagando-lhe os seios. — Esta camisola verde de seda. — Sentia a garganta seca. — Ele usou a língua? É disso que você gosta?
— Eu não conseguia dormir! Desliguei o alarme para andar um pouco. Você tem razão, não deveria ter feito isso. O sr. Carol me trouxe de volta. Não há motivo para me torturar!
— E isso o que estou fazendo? Torturando você?
— Sabe que está!
— Ótimo!
— Não farei isso de novo. Prometo. Era mesmo o sr. Carol. Quando cheguei ao final da entrada de carros, ele estava descendo a rua e me ofereceu uma carona. Satisfeito?
Morgan estava olhando para os lábios dela, úmidos e sensuais.
— Não. É necessário mais do que isso para satisfazer um homem como eu.
— O que quer de mim?
— Você sabe.
Vanessa teve vontade de provocá-lo.
— Bem, sempre se pode agarrar o que se quer — ela disse, ofegante.
Morgan sorriu, como se adivinhasse as noites que Vanessa passara em claro, fantasiando.
— Por que me provoca?
— Perversidade. Gosto de inflamar os homens, lembra-se? Adoro distraí-los e levá-los ao limite.
— Está fazendo um bom trabalho, neste momento. Vanessa sentiu a perna de Morgan outra vez entre as suas e ficou atordoada quando ele ergueu a coxa, acariciando-a intimamente. Ao mesmo tempo, começou a tirar seu casaco e, depois de fazê-lo, jogou-o longe.
Morgan a empurrou em direção do leito. Precisava dela com urgência.
Deitou-a e a cobriu com seu corpo.
Ele era pesado, mas Vanessa gostou.
Com a respiração presa na garganta e o sangue fervendo nas veias, Vanessa começou a entrar em pânico. Precisava se livrar dele. Não podia dormir com Morgan outra vez. Ele acabaria descobrindo que era ela quem mandava aquelas cartas!
Pondo as mãos no peito dele, quis empurrá-lo, mas não conseguiu.
Morgan enfiou as grandes mãos sob sua camisola. Soluçando, ela mordeu o lábio inferior.
— Não me rejeite, Vanessa.
— Isso não deveria acontecer.
— Mas está acontecendo… — ele respondeu com simplicidade, mudando o rumo das mãos.
Tirou-lhe a camisola e, quando seus seios ficaram expostos, ele os cobriu com as mãos, acariciando-os e beijando-os. Então, bem devagar, começou a acariciar todo o corpo dela, beijando-a e sussurrando palavras envolventes.
Dominada pelo desejo e pela paixão, Vanessa se arqueava Para se oferecer mais.
As mãos apressadas de Vanessa tiraram o paletó e a camisa de Morgan, que continuava as carícias com a língua, sem parar nem por um segundo.
— É isso que você quer? Minha língua em seus seios, em sua boca?
— Sim… Sim, sim!
Sem demora, Morgan tirou a própria calça.
Vanessa olhou para ele e tremeu.
Aquele homem era demais! Inteligente e maravilhoso.
Excitada, afastou as pernas para que ele a penetrasse.
Gemia de prazer e ofegava, como se estivesse sem ar nos pulmões.
Agora os dois estavam nus, entregues ao desejo voraz que os consumia.
Morgan afagava os cabelos de Vanessa. Em seguida, suas bocas se procuraram, famintas.
Ela queria se dar por inteiro. Enlaçou as pernas ao redor da cintura dele, que começou a levá-la a lugares onde Vanessa nunca estivera antes, até que o magnífico corpo dele lhe despertou sensações que não esperava serem possíveis.
E Vanessa prendeu a respiração, ansiando pelo auge iminente.
Antes que o clímax a atingisse, Morgan tentou desviar a atenção dela, para prorrogar aquele instante.
— Tudo o que fiz foi pensar nisso dia e noite, Vanessa.
— Fazer é melhor.
O gemido que seguiu essa afirmação foi doce e gutural.
Morgan a penetrou, no início devagar e depois cada vez com mais rapidez e intensidade.
Quando Vanessa se aproximava do auge, percebeu que eles não estavam usando proteção. Morgan pareceu perceber ao mesmo tempo, pois parou e se afastou.
Vanessa cravou as unhas nas costas dele.
Morgan ficou deitado sobre ela durante um longo momento, coração sobre coração. Então, ergueu-se e começou a pegar suas roupas do chão.
Quando estava vestido, chegou perto da cama e olhou para ela, o olhar ainda ardente de volúpia, como se fosse voltar a se deitar.
— Aonde vai, Morgan?
— É tarde. Vou dormir.
Antes que ela pudesse dizer algo, ele se curvou e apagou a vela. Em seguida, saiu da suíte.