sexta-feira, 26 de março de 2010

TRECHO DO LIVRO DE LYNNE GRAHAM - PAIXÃO ITALIANA, UMA LEITURA MUITO GOSTOSA...

"—Quero te olhar —lhe disse.E antes de que pudesse imaginar o que tinha querido dizer com aquilo, sentiu que Marco lhe baixava as alças para que a camisola caísse ao chão.—Por favor...Holly se pôs-se a tremer. Estava nua diante de um homem pela primeira vez em sua vida, por isso teve que resistir a urgência de voltar a cobrir-se. Um estranho sentimento de calor lhe ardia entre os quadris, à medida que o ardente olhar que lhe estava dedicando lhe percorria os seios, os rosados mamilos que os coroavam e o delicado pêlo cor bronze que lhe cobria a entre perna.Marco voltou a tomá-la entre seus braços, como se fosse uma boneca.—Está tremendo... e nem sequer te toquei.—Sim... —sussurrou Holly envergonhada de sua própria debi-lidade e presa de um desesperado desejo físico.—Tem a pele tão clara comparada com a minha —murmurou, ao mesmo tempo que colocava uma mão sobre o delicado torso de Holly e escutava como ela continha o fôlego. Depois, deslizou um pouco mais a mão e começou a brincar com os erguidos mamilos. —Tem uns seios muito formosos...Holly tinha deixado cair a cabeça para trás e gemia em voz alta, fazendo de um modo desesperado que ele a acariciasse uma e outra vez. Então, Marco baixou a cabeça e tomou entre seus lábios uma daquelas rosas. Holly gritou de prazer, incapaz de controlar sua própria reação.Marco torturava a tenra carne com os dentes, deixando que a língua aliviasse com sua umidade as zonas mais sensíveis. Holly não tinha conhecido nunca como agradar um homem, não tinha sabido que seu corpo pudesse sentir com tanta intensidade. Cada vez que a tocava, o prazer aumentava e lutava por procurar mais e mais sensações, que faziam que os músculos lhe esticassem como nunca tinha experimentado antes.Marco a levantou entre seus braços e a colocou no centro da cama. Continuando, inclinou-se sobre ela, exercendo plenamente sua satis-fação por um controle absoluto. Holly, ao olhar a intensidade daque-les olhos dourados, sentia como se se desfizesse como o mel. Nunca antes tinha sido mais consciente de seu próprio corpo. Tinha os mamilos inchados e brilhando pelos beijos que ele lhes tinha dedicado. Sua íntima feminilidade estava úmida e pronta...Holly cravou as unhas na colcha para tratar de agarrar-se ao mundo que parecia mas bem próprio de uma fantasia erótica, um mundo que lhe tinha resultado completamente alheio até então. Ao fazê-lo, sentiu-se completamente desconjurado. Estava nervosa, ao contrá-rio que uns minutos antes, quando tinha desejado saber o que a esperava a seguir.—Poderia apagar as luzes? —sussurrou, com voz trêmula.—Não... quero ver-te —afirmou Marco.—Ver-me? —perguntou Holly completamente assombrada por aquele conceito.—Não tem nada que esconder. Não pode. E eu gosto assim. Gozo com o fato de ver que sente tudo o que me demonstra...—Sim? —murmurou ela.Em seguida, baixou os olhos. Sentia-se presa de uma intensa mortificação...—Me olhe... —insistiu Marco. Holly fechou os olhos. —Holly... se me desejar, me olhe.Durante um instante, ela se sentiu como um brinquedo que Marco controlava. Abriu os olhos e viu que ele se tombava sobre a cama, dominante e masculino, mas absolutamente irresistível. Olhou... claro que olhou. Sentia-se literalmente imobilizada pelo poder daqueles olhos escuros.Com uma profunda gargalhada de satisfação. Marco deixou que a ponta da língua acariciasse brandamente os lábios de Holly, para logo deslizar-se entre eles, com um erótico movimento que fez que o coração da jovem pulsasse a toda velocidade. Então, incorporou-se ligeiramente e se despojou das cueca. Naquele momento, Holly se ruborizou ainda mais. Nunca antes tinha visto um homem naquele estado, nem tinha querido fazê-lo, mas ali estava, com o sexo completamente erguido. Parecia haver mais do que ela, em sua ingenuidade, tinha esperado.—O que acontece? —perguntou Marco, ao notar algo estranho imediatamente.—Nada...Já se tinha resignado ante a perspectiva da dor, mas se consolou ao pensar que, o que ela tinha acreditado que se desenvolvia durante horas, logo que ultrapassava o minuto.Marco se abateu sobre ela com a graça de um predador. Voltou a brincar com a boca da jovem, enquanto com uma mão lhe acariciava brandamente um peito e fazia que seu rosado bico se erguesse de novo entre seus dedos. Toda a apreensão que ela estava sentindo naqueles momentos desapareceu mediante um longo suspiro, enquanto os quadris se levantavam da cama em um movimento instintivo mais velho que o próprio tempo...—Quero te torturar de prazer, bela mia.Deslizou um dedo entre os lábios entreabertos de Holly. Ela o lambeu instintivamente. Pouco a pouco, o desejo voltava a despertar dentro dela.—Quero que me suplique —acrescentou Marco, esfregando-se contra ela para que pudesse sentir a dura e potente força de sua excitação. —Vai ser uma noite muito longa...Holly se sentiu reagir ante aquelas palavras de ameaça sensual. Sentiu que, de novo, desfazia-se por dentro, que era prisioneira daquela voz, do quente aroma que emanava dele e das sedutoras sensações que estava experimentando ao notar aquele poderoso corpo contra o seu. Então, ela levantou a mão e lhe tocou uma bochecha. Adorava tocá-lo, senti-lo contra seus dedos. Sentia-se totalmente vinculada a ele, apanhada por aqueles maravilhosos olhos, em transe...Marco girou a cabeça e apanhou um dos dedos da mão de Holly entre seus lábios. De repente, ela já não pôde resisti-lo mais e afastou o dedo para encontrar aquela sedutora boca só para si mesmo. Afundou os dedos naquele glorioso cabelo escuro e deixou escapar um gemido enquanto Marco lhe devorava a boca com ardente paixão. Desejava senti-lo, estava experimentando um desejo que nunca havia sentido antes, desejava que Marco lhe desse o que nunca antes lhe tinha interessado...—Marco, por favor... —gemeu.—Ainda não —lhe assegurou ele, enquanto lhe acariciava docemente os músculos do ventre. Então, ao notar o fim do risco de uma cicatriz, deteve-se, —O que é isso?—Quando Timmie nasceu, fizeram-me uma cesariana.—Não importa. Isso não a fará menos formosa...Marco seguiu com sua exploração e deixou que as pontas de seus dedos flertassem sedutoramente com o pêlo que cobria a doce feminilidade de Holly. Quando viu que ela, automaticamente, separava as pernas, não pôde conter uma gargalhada.Então, localizou o pequeno centro do prazer máximo e lentamente, começou a estimulá-lo. Aquelas carícias deixaram-na louca. O prazer explodiu dentro dela à medida que aquela doce rosa ia se abrindo estirando-se... Não podia falar, nem fazer nada que fora além de sentir aquela desesperadora necessidade. Quando parecia estar a ponto de alcançar o topo de umas sensações que não tinha experiente com antecedência, Marco se deteve, lhe negando o que ela mais desejava. Cada vez que repetia os mesmos gestos, ia um pouco mais à frente, agarrava-se a ele e estava a ponto de derramar lágrimas de frustração por não poder compreender o que lhe estava ocorrendo a seu próprio corpo.—Por favor, desejo-te agora...Marco acariciou a cheia umidade que tinha entre as pernas e deixou que um dedo a penetrasse uma, duas vezes até que ela gritou mais à frente do controle, sem pudor algum.—Está quente, úmida e tensa, amore...Então, colocou-lhe as mãos sobre os quadris e lhe colocou um travesseiro debaixo para levantá-la um pouco mais. Depois de uns momentos de espera, Holly se deu conta de que ele se esteve colocando um preservativo. Entretanto, antes de que pudesse reagir, Marco se lançou sobre ela com paixão, inclinando-a para que pudesse recebê-lo em um ângulo que a surpreendeu. Penetrou-a de um só movimento, que a voltou louca de prazer. Gemia de impa-ciência, esperando que ele voltasse a mover-se dentro dela. Quando ele voltou a repeti-lo, sentiu uma excitação física selvagem e apaixonada que não tinha experiente jamais.—Santo Céu... como te desejo...A intensidade de seu próprio prazer esteve a ponto de deixá-la louca. Marco se movia sobre ela com uma força rítmica que a fazia arder de desejo, gemer e lutar por conseguir ar. Não parecia poder experimentar nada mais que os poderosos movimentos de Marco dentro de sua delicada feminilidade e o modo em que lhe pulsava o coração pelo gozo que lhe produzia aquela posse. Pouco a pouco, Marco foi enviando-a até o topo do êxtase. Sentiu um clímax tão forte que lhe pareceu ter se quebrado em um milhão de pedaços.Marco contemplou o prazer que ela tinha escrito no rosto e sorriu.—Nunca tinha sabido... —murmurou ela. —Não sabia que... pudesse sentir desse modo...—Uma e outra vez, bela mia —sussurrou Marco. Então, fez-a tombar-se sobre o ventre, antes de que ela pudesse compreender o que tinha a intenção de fazer. —Me deixe demonstrar isso —No...—Marco...Sentia-se completamente assombrada ao ver que ele fazia que se colocasse de joelhos. Voltou a penetrá-la de novo. Holly estava tão erotizada pelas sensações corporais que tinha experimentado antes e pela surpresa ante aquela nova postura, que deixou escapar um grito de assombro.—Faço-te mal?—Não...Holly fechou os olhos, tratando de convencer-se de que não estava fazendo aquilo. Entretanto, não podia acreditar o prazer que voltou a surgir dentro dela. Aos poucos segundos, sentiu-se de novo pronta para começar. Já não lhe importava nem a preocupava nada. Era uma criatura escravizada pelas sensações. A excitação a tinha prisio-neira em uma cela que Marco controlava tão completamente que ela não era capaz de reagir nem de pensar. A segunda vez que o gozo se abriu caminho através dela, não pôde reconhecer a si mesmo como a mulher que gemia e inclinava daquela maneira. A experiência resul-tou ainda mais excitante ao sentir que ele tremia em cima dela e ouvir que lançava um grito de prazer ao alcançar ele mesmo seu próprio clímax.Naquele momento, Holly se deixou cair sobre o colchão. Marco lhe deu a volta solicitamente e a cobriu com o lençol. Então, a apertou contra si. Holly sentia que a pele dele desprendia um aroma que já lhe resultava muito familiar e não pôde evitar lhe beijar branda-mente o ombro. Gozava com aquela proximidade física. O silêncio não a incomodava. O que acabava de compartilhar com Marco tinha sido uma revelação para ela, tanto que lhe resultava impossível reagir."



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