sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Trecho do livro A Fugitiva do Harém de Mary Lyons

  Ah! esperava mais do livro, o casal tem uma série de conflitos , algumas interferências de terceiros, mas tudo muito rápido, faltou pega, apesar de ter sido uma leitura agradável... faltou emoção!!!!!! Mesmo assim recomendo a leitura...





Ele ignorou os protestos de Leonie e a segurou pela cintura. Depois, com movimentos sensuais, despiu-a e percorreu com os lábios o pescoço e os seios da esposa. Ela tentou, de todos os modos, escapar da sedução de Badyr, mas ele a prendia com força entre os braços. No momento seguinte, já sem a toa¬lha no corpo, deitou-a sob seu corpo másculo.
— Muito bem, querida. Vamos ver quanto tempo você resiste, antes de implorar para que eu a possua, hein?
— Nunca! Você é muito arrogante, Badyr. Eu não serei sua. Pode ficar certo disso.
— Sou um homem paciente, Leonie. Afinal de contas, esperei por cinco anos, e alguns minutos a mais não farão diferença.
— Eu te odeio! Você é desprezível — ela exclamou com os olhos cheios de lágrimas.
— Não, minha querida, você não me odeia. Pelo contrário, me deseja e muito!
Os lábios de Badyr pousaram sobre os dela, num beijo tão apaixonado que lhe tirou as forças. Por um bom tempo Leonie resistiu às carícias do marido, mas quando ele lhe tocou a parte úmida e quente entre as coxas, o prazer foi tão intenso que todas as suas defesas caíram por terra. Com as emoções à flor da pele, ela sabia apenas da necessidade de se entregar à onda de desejo e sedução que aquele homem lhe proporcionava.
— Badyr!
— O que é, meu bem? — ele não cessava de acariciá-la, devagar, aumentando a agonia da espera.
— Badyr... por favor!
— Você me quer, Leonie?
— Não... sim... Badyr, não me torture assim...
Com um sorriso triunfante, ele a possuiu finalmente, deixando que as sensações guardadas na memória por tantos anos se tornassem de novo reais.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Trecho do livro Coração Rebelde de Lynne Graham

..."Ele libertou-a do sutiã e acoplou os seios dela nas palmas das mãos, para sentir-lhes a maciez. Depois, os massageou com habilidade até culminar com os botões róseos aprisionados entre os polegares e o indicador. Ela arfou, e ele começou a provocar os mamilos intumescidos com a língua até que ela gemesse de agonia.
— Eu adoro os seus seios — ele atestou com a voz rouca. — Eles são firmes e fartos apesar da sua estrutura delicada. Jemima enlaçou-lhe o pescoço e arqueou a espinha enquanto a sensação de ansiedade no baixo ventre aumentava.
Ele a forçou gentilmente a se deitar novamente e abocanhou os botões rígidos. Em seguida, desceu uma das mãos até o centro umedecido entre as coxas macias de Jemima, e com dois dedos acariciou-lhe a intimidade por cima da calcinha.
Ela liberou um gemido e remexeu os quadris em sinal de encorajamento. Jemima o desejava tanto que estava cada vez mais difícil esperar.
— Você faz ideia de quantas vezes eu fantasiei esse momento nas últimas semanas?
Essa foi a pergunta de Alejandro enquanto lhe despia a calcinha. Com um joelho, obrigou-a a apartar as pernas. Os olhos famintos exploravam a extensão do corpo feminino que tremia com excitação. Em seguida, ele se inclinou e tomou-lhe os lábios com tamanha fúria, que ela sentiu como se estivesse sendo consumida pelo calor abrasador da boca masculina. Então, elevou os quadris em uma súplica muda para que ele a invadisse sem demora.
— Oh, por favor... Alejandro.
— Só mais um pouco... Eu quero apreciá-la primeiro. — E, dizendo isso, ele massageou o ponto sensitivo da feminilidade com vigor e assistia as feições do rosto dela se contorcerem de prazer.
— Não fique me olhando! — Ela protestou enquanto sofria o doce tormento das manobras dos dedos grossos e ágeis.
Alejandro prosseguiu a carícia que a enlouquecia. Ele sabia precisamente os pontos que deveria tocar e a exata pressão que a agradava.
Ela gritou e os olhos se alargaram com o prazer que finalmente atingiu o ponto crucial. O clímax foi tão intenso que ela quase perdeu ò fôlego enquanto arfava de satisfação.
Alejandro estendeu um braço e alcançou a mesinha de cabeceira. Abriu a gaveta e retirou um preservativo. Não queria correr o risco de que ela engravidasse outra vez. Jemima espiou enquanto ele protegia a ponderosa ereção e sentiu o corpo estremecer pela ansiedade de senti-lo dentro dela. O orgasmo que sentira pouco antes não a satisfizera da maneira apropriada.
Alejandro se encaixou entre as pernas dela e Jemima elevou os quadris para ajudar na penetração. E, quando ele a preencheu de maneira lenta para adequar a musculatura, tênue à potente rigidez máscula, ela começou a instigá-lo através de murmúrios encorajadores.
Alejandro acelerou as estocadas e liderou o movimento rítmico que ela acompanhava com perfeição. Ela adorava o arrojo dele e as vigorosas investidas. Sentia o coração se acelerar de acordo com os movimentos frenéticos. Até que, em algum ponto da louca jornada, ela gritou enquanto o corpo se convulsionava por um segundo clímax. Alejandro a seguiu alguns instantes depois, ao mesmo tempo em que um uivo rouco ecoava de sua garganta.
Ambos desmaiaram de exaustão e ficaram imóveis por um longo tempo.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Trecho do livro Doce Traição de Alexandra Sellers

Lágrimas ardiam-lhe nos olhos.
— Salah — ela suspirou. — Oh, Salah.
E naquele sopro ele estava ali, duro e real, seus braços fortes apertando-a num abraço súbito e violento contra seu peito nu.
— Sabia que você viria — ele rosnou, e, no momento em que ela protestava, seus lábios desceram duros e possessivos, sobre os dela. Ele a beijou até o protesto tornar-se um gemido de entrega, até a mão que o empurrava se derreter submissamente contra seu peito, subir e envolver-lhe o pescoço. Depois, ele apegou nos braços e levou-a até a cama.
Deitou-a entre os lençóis amarfanhados sem tirar nem por um instante, a boca da sua. Com uma das mãos, ele arrancou o sarongue, a única roupa que vestia, liberando a carne rija e ardente para se apertar contra a coxa de Desi quando se atirou a seu lado.
Ele estava consumido de desejo. Era um tolo, mas isso tinha sido inevitável desde o primeiro momento em que a viu. O poder dela sobre ele só tinha aumentado com o tempo e a ausência, embora ele pensasse que fosse o contrário. Agora, a memória conspirava com aquela sensualidade linda para a sua queda.
Mas, pelo menos, ela cairia com ele; ela também estava perdida...
Ela jamais sentira tanta violência em um beijo. Os lábios dele a devoravam, ateando fogo em seu sangue. Ele a deitara na cama e esticara o corpo a seu lado sem tirar a boca da sua.
Uma das mãos dele acariciava-a e segurava a gola da camisola. Depois, houve o ruído de tecido se rasgando, e o ar fresco soprou sobre seu seio por um instante, antes de o fogo da mão dele agarrá-lo e afagá-lo.
Sua carne foi queimada pelo desejo ardente do toque dele. Seu corpo se arqueou sob aquele beijo e ergueu-se ansiosamente contra a palma ávida que lhe envolvia o seio.
A mão dele então deslizou do seio, moveu-se pelas suas costas, sua barriga, seu quadril, descobrindo e definindo ao mesmo tempo. Depois, a mão se moveu para a sua coxa, e ele espalmou seu sexo numa posse violenta. Ela derreteu, como se apenas aquele gesto de afirmação de posse fosse o suficiente para levá-la ao clímax.
Ele começou a acariciá-la, com os dedos quentes, fortes e experientes, e seu corpo se ergueu loucamente para o prazer daquele toque. Ela choramingou de prazer e desejo, os sons que ele lembrava, e ele ainda assim não afastou a boca fa¬minta, mas bebeu aqueles miados como vinho.
Ela então abriu mais a boca, enquanto o prazer crescia, e ele enfiou a língua naquele vazio tépido, até o assalto duplo deixá-la soluçando de prazer.
Ele afastou a boca e levantou a cabeça, olhando-a no rosto por um momento longo e torturado antes de voltar a beijá-la, mergulhando em sua boca, faminto, devorando-a.
Ela estava em fogo, derretida, um vulcão de ânsia. Um incêndio de desejo ardia nela, consumindo-lhe os pensamentos, a razão, tudo, menos o fato de que ele estava lá, e ela precisava dele.
O corpo dele era esbelto e urgente contra o seu, como se pela necessidade de anos, e sua mão achou e envolveu a carne rija, ansiosa, e o gemido dele ressoou-lhe nos nervos, aumentando ainda mais seu prazer.
A seda da camisola dela continuava a contrariá-lo. Ele se afastou de Desi, agarrou o tecido com ambas as mãos e rasgou até abri-lo de alto a baixo.
Agora, ela estava deitada ali com o corpo exposto à luz do abajur, exposto ao fogo do olhar dele, a garganta arqueada num convite enquanto ela o olhava. Os olhos dele percorreram avidamente aquela perfeição: cabelos, olhos, boca, seios, cintura, quadris, sexo, coxa, tornozelos... sexo.
Ele a puxou contra si, então, todo o comprimento da pele nua dela alinhado com a dele, e seus braços a envolveram. O rosto dela se aninhou no oco do ombro dele, enquanto a mão dele se curvava por trás de suas coxas e entre elas. Suave¬mente, os dedos dele deslizaram para dentro da profundidade úmida que os esperava.
Ele acariciou os lábios delicados enquanto o sopro úmido dela ofegava contra sua garganta em gemidinhos de prazer. Seu toque era seguro, como se ele tivesse conhecido o corpo dela intimamente durante dez anos. No que pareceu segundos, ela se ergueu contra aquele toque experiente, gemendo e suspirando, um som que ele lembrava como se fosse ontem.
Ela miou e desceu do clímax, e, então, ele se afastou dela. Depois, a mão dele segurou-lhe a coxa, levantou sua perna, e seu corpo se moveu contra ela e, com uma estocada que a fez gritar, ele finalmente mergulhou.
Encheu-a completamente. Ela gritou, arqueando-se num prazer que não sentira em dez longos anos.
— Salah! — ela gritou, numa voz que ele lembrava, e um gemido soltou-se de sua própria garganta.
O corpo dele mergulhou muitas e muitas vezes no ninho quente dela, e, com cada mergulho, eles gritavam juntos. A mão dele envolvia-lhe o pescoço, e eles se olhavam nos olhos. Ela acariciou o peito forte e os braços dele avidamente, ansiosa por sentir aquela pele, e cada carícia o excitava ainda mais.
— Como esperei por isso! — ele clamou então, contemplando os olhos dela e depois o lugar onde seus corpos se uniam, e o olhar dele tinha um desejo tão apaixonado que o prazer dela atingiu o pico num surto avassalador, e ela soluçou de prazer demasiado.
Foi demasiado para ambos. A intensidade de seu prazer e de sua ânsia era avassaladora. Ele grunhiu, empurrou-se para dentro dela repetidas vezes e, enquanto ela se derretia numa liberação violenta e soluçante, a cabeça dele se levantou, o pescoço se arqueou, o corpo inchou e enrijeceu-se ainda mais, e ele deu uma estocada convulsiva, e depois gemeu alto com ela, um som prolongado e involuntário, que era metade choro, metade felicidade, e depois tombou sobre ela.